A Copa do Mundo já vei se encaminhando. Terminando a primeira fase, depois de muita “zebra”, as seleções já começam a se destacar na busca pelo título. Enquanto Alemanha, Argentina, Brasil (entre outras) marcam os adversários, tentando chutar para escanteio os riscos de não colocar a mão no caneco, as equipes mais fracas – ou mais azaradas – vão ficando pelo caminho (Adieu, “Les Bleus”!).
‘Tá, Érika, mas ninguém veio aqui atrás de informações esportivas’. Apesar de agradecer a presença, tenho que concordar. A questão é que, apesar da euforia da maioria dos brasileiros em relação a este esporte que movimenta massas (eu mesma sou fã), tem uma camada da sociedade que está bastante inquieta, torcendo pelo fim do torneio: os intérpretes.
É fato: os eventos sumiram, os clientes não nos procuram, nossos telefones não tocam. Quer dizer, tocam sim:
-Oi, tudo bom?
-Tudo e você?
-É, tudo indo. Tem pintado evento?
É assim… O marasmo é tanto que a gente começa a achar que está na geladeira e sai ligando para os colegas a fim de descobrir se está mesmo.
A boa notícia é que está acabando (11/07). Outra boa notícia é que a próxima só daqui a 4 anos e, para fechar com chave de ouro, será no Brasil e esperamos ter muito trabalho girando em torno dela. 😉
Gostei do post! É o tipo de coisa que adoro ler em blogs: informação com um quê de crônica.
Tenho a impressão que não é só para intérpretes que o Brasil fica meio em suspensão na Copa… Se bem que sempre tem os que se dão bem, quem vende televisão por exemplo 🙂
Junho ficou na média para mim, porém abaixo de abril e maio. Na Copa geralmente dá uma escasseada de trabalho e os eventos se concentram nos dias em que não tem jogo, por exemplo esta semana teve bastante coisa até quinta. E mesmo hoje, tinha amiga minha assistindo o jogo do Brasil hoje no telão que montaram num evento de medicina.
Jura, Maria Eugênia? Que beleza! Que continue assim! 😉
Obrigada pela visita e pelos comentários.